VAMOS, DE NOVO, ÀS URNAS
As eleições em 5 de outubro, no
primeiro turno, são agora uma página virada. No Maranhão, a disputa foi
decidida, e só nos resta aguardar a
posse do eleito, cobrarmos as promessas de campanha, estarmos atentos
sempre que nos parecer necessário. Creio ser dispensado discutir o que
já está definido, validado pelo povo, manifestado por maioria. A votação
ao candidato eleito expressou a vontade, a confiança, é, digamos, um
cheque em branco para o novo Governador.
Sigamos, uma vez mais, o caminho das urnas para escolha do novo
Presidente da República, com as opções dos candidatos Aécio Neves e
Dilma Rousself. Mais que nos perdermos na aridez da discussão e do
insulto baratos, tenhamos olhos postos nas propostas de cada um deles. É
certo que todos têm uma história, os seus admiradores, e deixemos a
cada eleitor o exame, o julgamento, a conclusão que lhe cabe. Vencido o
pressuposto de que menores, incapazes, loucos não votam, tenhamos a
sensatez, a liberdade, o motivo para nossa escolha.
Estaremos
rejubilados ou descontentes pela opção que fizermos. Mas, que seja
nossa, parta de nós, seja mérito nosso o voto a quem resolvermos
confiar. Virá o tempo de tevê, igual para os dois. Se têm, ainda assim,
igual oportunidade de tentarem nos enganar ou de, de fato, externarem a
verdade, o propósito, a proposta a oferecerem, será nossa a escolha por
um deles. Não tentemos fazer a cabeça de ninguém, independentemente do
relacionamento que tivermos. Cada um faça por si.
Antonio Carlos Pinheiro ₢ 9.10.2014
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